“O pior da vida é saber que existem os teus braços, que tu continuas, que a vida continua, e não há o que nos fomos, não há o abraço que nos curava da dor, o pior do mundo é saber que existes, e que já podemos ser o que nunca fomos, o que nunca, na verdade, fomos, o pior do mundo é saber que existes, que me sobreviveste, nunca se sobrevive a um amor assim, nunca se sobrevive a um amor.”
"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
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